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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
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O diamante, a mais dura das pedras, é símbolo da virtude inabalável. Ele destina-se a prestigiar a virtude e a santidade.
Mas cada pedra preciosa tem um significado místico religioso.
Santa Hildegarda de Bingen, declarada Doutora da Igreja em breve, consagrou 26 capítulos de seu livro “Physica” às virtudes e poderes curativos que Deus pôs em cada uma delas.
Estas considerações simbólicas são especialmente verdadeiras quando se trata daquelas instituições na Terra que melhor refletem a ordem e a santidade do Céu: a Santa Igreja Católica e a Civilização Cristã.
Exemplo magnífico é constituído pela insígnia da ordem de origem medieval do Toison d'Or (Tosão de ouro).
A que vemos aqui foi composta para os reis de Portugal com 400 diamantes brasileiros.
A Ordem do Tosão de Ouro, essencialmente secular e honorífica, engajava os seus membros a exaltar o espírito cavalheiresco, tendo como fim principal a glória de Deus e a defesa da Religião cristã.
Ela, entretanto, é apenas uma prefigura dos insignes sinais que portarão na eternidade todos aqueles santos que guerrearam pela Igreja e pela Cristandade nesta vida terrena e passageira.
No mesmo sentido falam-nos as duas peças ao lado: a Grande Cruz e a condecoração das Ordens Militares de Cristo, Santiago e Avis, coroadas pelo Coração de Jesus rodeado de espinhos ao lado.
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